ABASA, SINDSEPS, SEMGE e SEMOP reunidos após denúncias dos salva-vidas em busca de solução.

Durante a tarde desta quinta feira dia 25 de janeiro de 2018 a diretpres da ABASA e do SINDSEPS se reuniram conjuntamente com SEMGE e a SEMOP em busca de soluções para as queixas dos salva-vidas.

Em pauta principalmente as condições de trabalho dos salva-vidas, fardamento, transporte e também pontos polêmicos como a operação carnaval.

Sobre as condições precárias dos postos de observação a prefeitura concordando com as exposições da ABASA reconhece que a estrutura oferecida está aquém do necessário e nos comunicou que no projeto de requalificação da Praia do Flamengo, Stella Máris e Ipitanga,(em curso) constam estruturas físicas em concreto que darão maior segurança funcional aos profissionais de salvamento aquático. Falou também sobre as estruturas de madeira hoje disponíveis reconheceu que a exposição é inadequada e comunicou providências e adequações a serem feitas nestes postos como por exemplo a instalação de Janelas para impedir ou pelo menos inibir a invasão de estranhos. Afirmou que já está sendo providenciada licitação para este fim.

Sobre a necessidade urgente de concurso público a prefeitura firmou o compromisso de abrir um estudo imediatamente para levantamento do atual déficit. E assim parece que em breve teremos uma definição sobre a contratação ou não de novos servidores.

Sobre a operação carnaval o secretário demonstrou solícito a exposição de motivos feita por membros da associação e afirma que conseguiu aumentar o número de servidores envolvidos na operação do período momesco. A prefeitura pretendia escalar 180 servidores e afirma ter juntado esforços para escalar 215 salva-vidas aumentando assim em 35 postos de trabalho. A associação pretende ainda protocolar pedido específico para não deixar de fora cerca de 10 servidores do órgão que estariam disponíveis e aptos para trabalhar e que estão ficando fora da operação.

Sobre o transporte dos salva-vidas a SEMGE e SEMOP reafirmaram as dificuldades em substituição dos veículos KOMBI por este nem ser mais fabricado. Mas propôs solução com a instalação de um sistema de ônibus que faria o transporte dos salva-vidas a SEMGE imediatamente orçou este serviço e pediu 60 dias para licitar 2 ônibus que substituiriam alguns dos veículos KOMBI da Salvamar.

O curso de atualização profissional aos salva-vidas , foi direcionado o pleito a diretoria geral de gestão (DGGP) de Pessoas na pessoa do Diretor Geral Carlos Eduardo Merlin que ficou de estudar a modalidade específica para a contratação e gestão deste serviço. Para tal será marcada conversa posterior diretamente com a DGGP.

Sobre o fardamento a SEMGE colocou que o auxílio fardamento está pronto para publicação e por este motivo pediu que instalemos esta modalidade (nova na prefeitura de Salvador) sem alterações de valor ou kit de fardamento. Reconhecendo a necessidade da SEMGE realizar algumas licitações pontuais para compra de outros itens ainda não contemplados pelo auxílio fardamento. Sobre fardamento ainda foi explicitada a necessidade de compra de mochilas e óculos de sol. Itens que ficaram sobre estudo para licitação específica. Foi questionada pela diretoria mais uma vez sobre a possibilidade de recepção de doações por parte da prefeitura para o fardamento dos salva-vidas. Vez que já temos doadores interessados neste processo. O secretário afirma o interesse pleno e pede um prazo de 30 a 45 dias para publicação de decreto sobre doações. Ficando este contato a cargo do Diretor da ABASA SV Kailani.

Por fim foi citado o encaminhamento da resolução de mais uma demanda encaminhada por nossa diretoria. No que tange a comunicação entre postos. O secretário afirma que está sendo concluída a contratação de 35 rádios para os postos de serviço.

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